Vivemos um período de verdades relativas e verdades voláteis patrocinadas pelos telejornais da Globo e de parte da imprensa oportunista. A tese é simples, durante a Lava Jato, Sergio Moro era o herói destes veículos, chegando a ter uma relação de intimidade e cumplicidade com os veículos e as suas manchetes.
Com Lula no poder, Moro virou a Geni e todas as sentenças que condenavam o atual presidente viraram excesso da mídia. Até a anulação das condenações do doleiro Youssef, de José Dirceu e, estasemana, de Paulo Bernardo, entrou na normalidade. Inversão de papéis.
Para um bruxo da política, brasileiros aguardem 2026. Após a eleição de Tarcísio de Freitas, caso a esquerda perca, Alexandre de Moraes será criticado pelos excessos que pratica, Bolsonaro será vitimizado e as ações de Zanin e Dino serão execradas.
É o efeito da realidade relativa e oportunista, na qual ela se molda ao figurino de quem está no poder.