Coluna Magnavita | Banco do Nordeste quer evitar 'sumiço' da garantia hipotecária
O caso na mídia nacional atraiu a atenção do maior credor da GDK, o Banco do Nordeste Brasileiro - BNB, que é credor de R$ 138 milhões e tem esta mesma área invadida como garantia hipotecária. O banco descobriu que a sua garantia real estava virando pó, já que a juíza pretendia, com a transferência do valor simbólico para a conta da massa falida, concretizar a ação de desapropriação realizada pela Prefeitura de Candeias na engenharia Frankenstein de Suarez, com a Companhia Docas de Candeias, que tem como diretor o filho de Carlos, Gabriel Silva Suarez.
O BNB decidiu entrar no processo de desaprovação. Por ordem da diretoria em Fortaleza, os advogados do banco em Salvador estarão entrando nas ações para evitar que o ativo que garante a operação do banco vire pó.