Por: Cláudio Magnavita

Coluna Magnavita | Retratos da crise: coluna visitou a Argentina entre 10 e 12 de novembro

Limitação da entrada dos clientes nas lojas | Foto: Fotos: Cláudio Magnavita

RETRATO DA CRISE - Nas fotos abaixo, os registros que a coluna realizou em Buenos Aires, na segunda semana de novembro. Cem dólares são 180 notas de 500 pesos, como mostra na imagem. A maior nota é a de 1000 pesos, que equivale a um dólar. Em todas as lojas, a máquina de contagem de notas, uma velha conhecida para quem viveu nos anos mais críticos de inflação no Brasil. Lojas tradicionais funcionando a base de geradores de rua, já que tiveram sua energia cortada por falta de pagamento, e ainda os obstáculos para limitar o acesso de clientes, já que trabalham com um quadro mínimo de funcionários. Sérgio Massa é o atual ministro da Economia e o responsável pelo colapso no setor.

Macaque in the trees
Cem dólares equivalem a 180 notas de 500 pesos argentinos | Foto: CM

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Máquina de contagem de notas, uma velha conhecida de quem viveu os tempos áureos da inflação no Brasil | Foto: CM

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Lojas usam geradores de rua, por não pagarem conta de energia | Foto: CM

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Clientes esperam sua vez nas lojas no lado de fora | Foto: CM

VERDINHA - No turismo, os valores estão sempre atualizados em dólar. Casacos de couro cotados na moeda norte-americana, no câmbio blue. O mesmo ocorre com os hotéis e serviços de luxo. Em pesos, só alimentação e táxi. Na prática, o país já está dolarizado.

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Cardápio de um restaurante, onde o valor de uma costela equivale a dez dólares | Foto: CM

 

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