PETROPOLITANA - A sucessão em Petrópolis está também na mira do Palácio Guanabara. A conclusão é que dificilmente o prefeito Rubens Bomtempo conseguirá se reeleger. A sua rejeição na cidade é histórica e a imobilidade da prefeitura na recuperação após as tragédias é caótica. Alguns nomes já começam a ser pensados, entre eles o do presidente da Câmara, Hingo Hammes, que ficou um ano como interino e apresentou bons resultados como gestor.
ANTI-RIO- A campanha do Fernando Haddad deu um tiro no pé ao falar do caos do Rio, visando atacar o carioca Tarcísio Freitas. Há muito tempo que o Rio não é tão achincalhado no seu principal mercado emissor de turistas. Cenas de violência e de traficantes, sempre associando este submundo fluminense ao candidato nascido no estado. A pergunta no final de cada peça é: você quer São Paulo assim? Será que a turma do Haddad não sabe que Lula procura ganhar eleitores por aqui? Precisavam ser tão xenofóbicos?
TJ - Passada a eleição nacional, a sucessão do Tribunal de Justiça entra na pauta fluminense, sem maiores novidades e com excelentes nomes.
LISTA- Já no MP, a turma que trabalhou muito para a eleição de Marcelo Freixo assistirá o Governador Cláudio Castro escolhendo, na lista tríplice, o nome do novo procurador-geral de Justiça do Rio. O chefe do Executivo sabe muito bem quem trabalhou pesado contra ele.
EMPENHO - O Governador Cláudio Castro se empenhou muito na campanha de reeleição do Presidente Jair Bolsonaro. Na quinta, 27, cancelou a viagem para Miguel Pereira só para cumprir agenda com o presidente na cidade.
SÓ PARA VIPS - O aniversário de Lula, comemorado no Rio, teve o seu momento privê coordenado pela onipresente Janja, a neo esposa do ex-presidente. Foi ela quem fez a lista de quem poderia ver o maridão assoprar as velinhas do bolo. Muita gente importante descobriu que "não é tão importante assim" ao ser excluída da festinha batizada de "Para poucos".
CECILIANO - Já tem gente chamando André Ceciliano de Ministro, no casa da vitória de Lula. Ele fica ruborizado com a brincadeira e fuzila: primeiro temos que ganhar as eleições.
