Já há no PL quem defenda uma solução alternativa para o impasse que ocorre na discussão entre a anistia e a redução de penas para condenados por golpismo.
A saída seria deixar tudo para 2027, quando haverá a posse de uma nova Câmara e de 2/3 dos integrantes do Senado. Ocorrerá também a posse do presidente a ser eleito no ano anterior.
Quem se diz partidário dessa solução alega que será praticamente impossível encontrar um consenso, já que a esquerda é contra qualquer benefício e a direita bolsonarista não abre mão de uma anistia ampla, geral e irrestrita.
Sem a adesão do PL, caberia ao Centrão tentar aprovar a redução de penas, o que seria politicamente complicado.