Por: POR FERNANDO MOLICA

CORREIO BASTIDORES | Hospitais do Exército e da Marinha: avaliações negativas

Hospital da FAB foi o mais bem avaliado | Foto: Divulgação/FAB

Os hospitais Central do Exército e Naval Marcílio Dias receberam mais avaliações negativas do que positivas em pesquisa feita pela Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro. O Hospital de Força Aérea do Galeão foi, entre os três, o único que recebeu mais menções positivas (36,06%) do que
negativas (33,61%). A pesquisa sobre percepção dos usuários do sistema de saúde das Forças Armadas foi realizada, em outubro e novembro de 2023, no site do Ministério Público Militar.

Os Dos três hospitais, o do Exército foi o que recebeu mais citações negativas: 25,14% o avaliaram como muito ruim e 17,71% como ruim, total de 42,85%. receberam mais avaliações negativas do que positivas em pesquisa feita pela Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro. O Hospital de Força Aérea do Galeão foi, entre os três, o único que recebeu mais menções positivas (36,06%) do que negativas (33,61%).

A pesquisa sobre percepção dos usuários do sistema de saúde das Forças Armadas foi realizada, em outubro e novembro de 2023, no site do Ministério Público Militar.

Dos três hospitais, o do Exército foi o que recebeu mais citações negativas: 25,14% o avaliaram como muito ruim e 17,71% como ruim, total de 42,85%. As avaliações positivas (muito bom e bom) somaram 22,29%; 33,71% classificaram o HCE de regular.

 

Naval

Entre usuários do Hospital Naval Marcílio Dias, 37,83% disseram que seu atendimento era ruim (22,62%) ou muito ruim (15,21%). As avaliações negativas somaram 37,83% contra 32,68 das positivas (muito bom, 16,85%; bom, 15,83%). Para 29,10%, o atendimento é regular.

Galeão

Localizado na Ilha do Governador (na zona norte do Rio), o Hospital da Força Aérea do Galeão foi considerado muito bom por 16,39% dos usuários; bom por 19,67% e regular por 28,69%. A classificação de ruim foi dada por 21,31% e a de muito ruim, por 12,30%,

Agredido costuma provocar deputados de esquerda

Costenaro (esq), aborda Glauber no Centro do Rio | Foto: Reprodução

Agredido e expulso da Câmara pelo deputado Glauber Braga (Psol-RJ), o militante do MBL Gabriel Costenaro é bem conhecido pela esquerda. Ele costuma gravar e postar vídeos em que faz provocações a parlamentares como Guilherme Boulos (Psol-SP), Tarcísio Motta (Psol-RJ) e Marina do MST (PT-RJ).

Num dos vídeos, ele interrompe ato de Glauber no Rio. Chamado de defensor de bandidos, Glauber classificou o oponente de "fascista" e pediu sua prisão a um guarda municipal. Em outro vídeo, Costenaro perguntou a Motta sobre ligações do PT com o ex-deputado Domingos Brazão, suspeito de mandar matar Marielle Franco.

Processo 1

Ontem, Glauber acusou Costenaro de ter agredido sua ex-companheira. O militante do MBL negou, disse que vencera processo por difamação. A página do Jusbrasil registra, no nome de Costenaro, processo sigiloso, no fórum de Nova Iguaçu por violência contra mulher.

Processo 2

Costenaro e outros dois militantes do MBL foram processados pela Universidade Federal do Paraná, acusados de, no ano passado, invadirem o campus e agredirem estudante e uma funcionária. A universidade acabou desistindo do processo, aberto na Justiça Federal.

Acordo

Parece próximo um acordo para fixação de alíquota de pagamento da contribuição previdenciária patronal da grande maioria das prefeituras. Em 2023, o Congresso reduziu o percentual de 20% para 8%, mas o governo tenta, gradualmente, restabelecer a antiga alíquota.

Percentual

O projeto também prevê redução dos municípios beneficiados. Ontem, prefeitos e oposição protestaram na Câmara. O deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), que acompanha as negociações, afirmou que o acerto deverá estabelecer percentual entre 14% e 17%.

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