A ministra da Saúde, Nísia Trindade, não descarta a criação de uma empresa pública de direito privado para administrar os seis hospitais federais do Rio, que vivem uma crise permanente, independentemente de governos.
O modelo seria baseado na Ebsernh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, que cuida de hospitais de universidades federais) e no Grupo Hospitalar Conceição, que reúne quatro hospitais federais e outras unidades de saúde no Rio Grande do Sul.
Na avaliação de setores do Ministério da Saúde, a empresa racionalizaria o funcionamentos dos hospitais e agilizaria compra de insumos e contratação de pessoal — os novos funcionários seriam admitidos via Consolidação das Leis do Trabalho.