Estatal foi palco da primeira grande crise política do Governo Witzel
O afogadilho da Cedae -I
A Cedae foi responsável pela primeira grande crise política do Governo Witzel e que jogou a popularidade do governador a níveis críticos.
O ex-presidente Hélio Cabral sempre foi acusado de ser um preposto do pastor Everaldo e de estar a serviço de grupos empresariais interessados em abocanhar a estatal.
O afogadilho da Cedae -II
Demitido pela forma desastrada que geriu a crise da geosmina, Cabral ressurge agora exatamente no lado do balcão que sempre foi acusado de realmente estar.
A ata da reunião dos membros do Conselho Deliberativo da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizada no último dia 29 de maio e publicada no DO do dia 18 passado, traz a assinatura de Cabral como Representante do Setor Empresarial.
O afogadilho da Cedae -III
Foi uma reunião estratégica para definir importantes passos no processo de privatização da Cedae e que contou com a presença do próprio governador Wilson Witzel.
Hélio Cabral, mesmo sem cumprir quarentena, já participava como representante do segmento empresarial, ou seja, praticamente confirmando toda a sua relação apontada pelas entidades dos funcionários.