Coluna Magnavita: Fake Habeas Corpus

Advogados de Wilson Witzel alegam que Habeas Corpus foi movido por desconhecido

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Fake HC

Os advogados do WW entraram com petição no processo do Habeas Corpus do STJ, pedindo o arquivamento, alegando que foi movido por pessoa desconhecida.

Das 18 páginas do pedido do advogado Paulo Roberto Cavalcanti de Sá, 17 são usadas para explicar o que é um habeas corpus e até a qualificação do Witzel, constando o seu RG militar.

Fake HC-II

O advogado Paulo Roberto tem o registro principal na OAB de Pernambuco e um secundario na da Bahia. A sua inicial parece ter sido feita muito mais para prejudicar do que para ajudar.

A hipótese de ter sido “um fã” é visível. O escritório principal do Sá é em Salvador e o MP deveria investigar o que de fato ocorreu. Parece coisa de oposição.