BRASILIANAS | Para o Senado, pesquisa indica Michelle Bolsonaro e Ibaneis Rocha
Pesquisa Real Time Big Data mostra ex-primeira-dama e governador à frente em todos os cenários testados
Pesquisa Real Time Big Data mostra ex-primeira-dama e governador à frente em todos os cenários testados
A eleição para o Senado Federal pelo Distrito Federal em 2026 promete ser uma das mais acirradas do país. Pesquisa estimulada do instituto Real Time Big Data, divulgada nesta terça-feira (9/12), aponta a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador Ibaneis Rocha (MDB) como líderes, no momento, da preferência do eleitorado brasiliense.
No primeiro cenário, Michelle aparece com 28% das intenções de voto, seguida por Ibaneis com 21%. A atual senadora Leila do Vôlei (PDT) registra 16%, a deputada federal Erica Kokay (PT) tem 14%, e o desembargador aposentado Sebastião Coelho (Novo) soma 6%. Votos nulos ou em branco chegam a 8%, e 7% não responderam.
No segundo cenário, sem Michelle, Ibaneis lidera com 24%, enquanto Leila do Vôlei e Bia Kicis (PL) aparecem empatadas com 18% cada. Erica Kokay tem 15%, e Sebastião Coelho, 8%. Nulos ou brancos somam 8%, e 9% não responderam.
Já no terceiro cenário, Michelle volta a liderar com 23%, seguida por Ibaneis com 19%, Leila do Vôlei aparece com 15%, Erica Kokay e Leandro Grass (PT) têm 10% cada. O atual senador Izalci Lucas (PL) e o ex-vice-governador Paulo Octávio (PSD) registram 5% cada, enquanto Sebastião Coelho aparece com 4%. Nulos ou brancos somam 6%, e 3% não responderam.
Contexto político
A disputa pela única vaga ao Senado em 2026 reflete a força de nomes já consolidados na política nacional e local. Michelle Bolsonaro, que avalia colocar o irmão como suplente, surge como novidade no cenário brasiliense, enquanto Ibaneis Rocha busca manter protagonismo após dois mandatos à frente do GDF.
A presença de figuras como Leila do Vôlei, Erica Kokay, Bia Kicis e Paulo Octávio indica que a corrida será marcada por diversidade de perfis e partidos, com forte mobilização de bases eleitorais distintas. Analistas destacam que, com apenas uma vaga em disputa, o pleito deve ser estratégico e altamente competitivo, capaz de redefinir o equilíbrio da bancada do DF no Senado.
