A Prefeitura de Belford Roxo, através da Secretaria de Defesa Civil, se reuniu na última quarta-feira (14), com o professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor colaborador do Programa de Engenharia Ambiental da POLI/UFRJ, Paulo Canedo de Magalhães, para um debate sobre as mudanças e atualizações no Projeto Iguaçu, manutenção dos equipamentos hidráulicos e da formação de um consórcio intermunicipal de defesas civis.
Também estiveram presentes no encontro o engenheiro sanitarista da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Paulo Soares de Azevedo, da COPPE/UFRJ, o membro do Comitê da Bacia da Baía de Guanabara e professor José Paulo Soares de Azevedo, da COPPE/UFRJ, e o diretor de planejamento e projeto da Defesa Civil de Belford Roxo, Roberto Ricardo (representando o secretário especial Marcelo Pereira).
Sempre acompanhando o trabalho nos rios da cidade, Paulo Canedo explicou que era contrário ao sistema de bombas, pois é muito trabalhoso manter a segurança e manutenção das mesmas, além de não ter plano B para esse método. "E não adianta as bombas estarem funcionando se no final, quando elas forem despejar no mar, haver obstrução. Além dos três municípios envolvidos, a ideia é de que tragam os prefeitos com vontade de participar e de maneira integrada pensar em alternativas", sugeriu Paulo.
Ainda durante a manhã, o grupo visitou o Rio Botas, na altura de São Bernardo, onde está instalada uma câmera fluvial. Para o diretor de planejamento e projeto da Defesa Civil, Roberto Ricardo, foi um privilégio conversar com uma referência acadêmica.
As intervenções do Projeto Iguaçu, incluído no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tem como objetivo o controle de inundações e a recuperação ambiental das bacias dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí.